sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Ah, Haroldo, Haroldo...

Todos se lembram da tristeza profunda que foi o dia em que Haroldo entrou em coma. Foram dias terríveis, meus amigos, terríveis. Afinal, Haroldo havia sido um grande companheiro de batalhas, de alegrias, parceiro inestimável. Até Silvério sabe disso e, mesmo com ciúme, respeita a pobre criatura comatosa.


Passaram-se meses de incerteza quanto à sua recuperação, equipe médica tirou as esperanças dos familiares. Coisa muito triste.


Acontece que quem tem um Professor Pardal em suas vidas, tem tudo e mais um pouco. Direto da sala de cirurgia ele me informa que Haroldo está com os sinais vitais ok, mas que não conversa com as portas USB. Só.


Pessoas! SÓ! Ou seja: é um teclado novo e um cartão com algumas portinhas USB e Haroldo virá pra casa feliz. Remendado, mas feliz. O bom filho sempre volta.

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